Texto incoerente:
O vestibular é muito polêmico, e agora o governo resolveu fazer cotas para negros e prá quem veio de escola pulblica.
O vestibular é muito polêmico, e agora o governo resolveu fazer cotas para negros e prá quem veio de escola pulblica.
No
caso dos negros,é injusto, já que 50% dos negros nascem pretos, e a
metade não. Mas isso ficaria indeciso, pois existem pessoas como o Maicon Jecksson que násceram pretas e não brancas, então pode- se alegar que um loiro têm descendência afro-africana, bem como os orientais.
Logo, podemos dar cotas aos alcólatras,
pois estes seguem o exemplo do Presidente. Mas para evitar a
complicação do vestibular o ideal seria o sorteio de vagas, assim só os
sortudos conseguiriam entrar na faculdade, ou seja, além de um
profissional competente, o cara iria ser um profissional de sorte.
É
uma pouca vergonha o sistema de cotas, porque os homossexuais seriam
desfavorecidos perante ao curso superior, novamente mais um motivo para o
Presidente ser bêbado. E não são todas as pessoas que tem oportunidade
de estudar em uma boa escola como o COLÉGIO DOM BOSCO.
Todavia, a metodologia do vestibular é totalmente ineficiente e fálico,
pois se descobrirem vida em outros planetas o conceitos dos concursos '
Miss Universo' teriam de ser repensados.Desejo a todos uma boa viagem.____________________________________________________
Texto coerente: E agora José?, A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? |
E agora, José?
Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio - e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais. José, e agora? Carlos Drummond de Andrade |
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